Sei que nada será como está
É o claro, é a escuridão
São dois rios inteiros
Sem direção
O céu não cai do alto
Mas os braços sentem
E os olhos vêem
Nada será como antes
Tem coisas que a gente se esquece de dizer
Fica um gosto de sol
E o sol pega o trem azul
E você já nem se lembra se olhou pra trás
Tudo isso também se chamava sonhos
E os sonhos não envelhecem
Ninguém precisa da solidão
Porque todo dia é dia de viver
* Em alguma parte disso, alguém grita: "Milton, delícia!" - E ganha a noite (simples assim).
2 comentários:
Juliana
Costumo dizer que 'despertar é tomar gosto por surpresas'.
Vou 'linkar' você lá no meu blog, ok? Você me permite? Bons lugares nunca podemos perder de vista.
Um abraço e parabéns novamente.
Éder.
E!? [www.ederfogaca.blogspot.com]
Claro! Ficarei muito feliz!
Farei o mesmo, ok?
Obrigada pelos parabéns! São apenas bobagens, mas fico feliz com elogios (são sempre bem vindos, afinal)! :)
Abs,
Ju
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