domingo, 14 de setembro de 2008

Crueldade líquida

Dieta… Existe uma palavra mais cruel? É tão cruel que deveria ser contra lei. O pior é que independe de quanto você realmente precisa dela. Todo mundo faz um dia, uma hora, uma fase da vida.
Quer exemplo? Juliana Paes. Corpo perfeito, certo? Errado. A moça achou que para casar precisava emagrecer, malhar e ficar ainda mais perfeita. Ok. Ela vive disso, a imagem é a sua vida. Enquanto isso, nós, pobres mortais, tentamos ficar bacaninhas em um biquíni. Nada demais... apenas tentar não parecer um elefante usando um tecido amarrotado e apertado.
Tudo bem, tudo bem... Afinal, a não ser pelo nome, não tenho nada de parecido com a famosa atriz do olhão e, por isso, uso como desculpa o fato de “exercitar” (palavra desconhecida) outro tipo de músculo: o cérebro (boa essa, não?).
Voltando a dieta (com sua eterna crueldade), tenho uma dica: só comer (ou beber) o que é líquido. Elaborei essa teoria (burra) há uns anos. O que é líquido não engorda. Afinal, como poderia? Líquido... líquido! Um bolo de chocolate sim... fatal! Mas milkshake? Cerveja? Caipirinha? Impossível!
Por isso, para uma dieta digna da Juliana Paes, eu recomendo a seguinte sobremesa: morango com leite condensado (alguém conhece algo mais light ou mais cruel?).

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