segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Quando as pessoas valem a pena

Hoje tenho 30 anos. O inferno astral (que não tive, creio) acabou. A ansiedade pré-idade também acabou. Já minha pesquisa mental sobre como cheguei até aqui, não. Acredito que em certo momento na vida essa retrospectiva é eterna. Cheguei nesse momento.
Não me canso de ver que nos meus 30 anos muitas pessoas passaram, estão e nunca vão sair da minha vida (ainda bem). Para cada uma delas eu teria um discurso diferente, mostraria sua importância hoje ou em qualquer fase que já vivi. Mas com certeza todas ficariam entediadas (eu falo demais), ou talvez emocionadas (por que não me valorizar um pouquinho? Mesmo acreditando mais na primeira hipótese).
A verdade é que as pessoas que estão na minha vida (ainda que, algumas, distantes) exemplificam tudo o que quero, o que gosto e, principalmente, como os amigos são importantes na minha vida.
Minha grande família de amigos. Pessoas que me dão carinho, me ouvem, me olham de uma maneira especial. Pessoas das quais me orgulho e encho a boca pra dizer: meu amigo! (e ai de quem falar mal! Solto os cachorros!)
Mesmo que tudo isso (as vezes) se mantenha por uma troca de emails, um telefonema (raro, confesso) ou a felicidade de um abraço de aniversário (uma vez no ano), cada uma dessas pessoas vale a pena e me faz muito feliz. Agradeço muito por isso.

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu adoro fazer parte desta família!!!
E tenho certeza que em qualquer momento da vida, mesmo com "raros" telefonemas,assim sempre será!!!

Ju Rodrigues disse...

Você é mesmo da minha família e sempre será (sem dúvida nenhuma)!